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O ESTUDANTE

O ESTUDANTE

    

O ESTUDANTE


(Foto -99/0)

O Estudante e os Livros (Livros e Leitura)


 








Deve haver alguma coisa errada na nossa vida de estudantes, se não temos tempo para admirar as paisagens que nos rodeiam e levantar os olhos aos céus para aspirar pelo infinito... se não temos tempo para nos apercebermos dos problemas mais graves ao nosso redor.

Deve haver alguma coisa errada na nossa vida, se além dos estudos, não temos tempo ou disposição para algum exercício corporal ou mental, para o cultivo de amizades, para a prática de algum bem, ou para momentos de contemplação do Belo e da Arte.


Principalmente, deve haver alguma coisa demasiadamente errada na nossa vida, se não temos tempo para ler...porque a vida de estudante apresenta uma oportunidade quase única para a leitura, se não aproveitamos agora, difìcilmente encontraremos outra, com ambiente tão propício.


Há nos livros, uma fôrça misteriosa capaz de exercer um nosso caráter uma transformação lenta mas positiva e sólida, quando à nossa capacidade de aproveitamento se acresce a qualidade do livro.


Os livros levantam os nossos olhos de nós mesmos, para volvê-los aos céus, e a outras regiões fora de nós, do nosso pequenino mundo. Transformam os nosso ideais e os elevam, e nos arrastam para uma existência mais vitoriosa, se são dinâmicos e inspiradores.


Confirmamos isto quando olhamos para a influência inconstestàvelmente edificante da Bíblia, na vida de indivíduos e nações, através dos séculos... e quantos outros livros não poderíamos citar, de valor positivo?


Quando a nossa leitura, em escala progressiva, vai alcançando um grau mais desenvolvido de cultura e se amplia em conhecimentos de civilização das mais diversas e universais, nós também, lentamente vamos alargando nossas mente para uma concepção mais ampla da vida e um conhecimento mais real do mundo.


E quando fechamos os olhos para os livros, para ocuparmo-nos apenas com o nosso eu e o nosso mundo, só nos importam as coisas vãs e mais banais, então, deve haver alguma coisa demasiadamente errada na nossa vida de estudante... que precisa ser corrigida.


Gilda Shimizu


Mais vale um amigo de verdadeiro que vários amigos falsos


 O valor do amigo está no que é, não no que tenhe...


Uma coisa é certa: a onda do consumismo não tirou a consciência sobre os verdadeiros valores da vida. O que está em jogo é o dualismo entre SER e TER. O que vale mais na vida: ser uma boa pessoa ou ter uma boa condição de vida? O melhor seria unir os dois, sem permitir que o dinheiro se sobreponha às questões humanas. O dinheiro traz segurança e conforto, mas não é o suficiente para fazer o ser humano feliz. Já dizia uma máxima: “Ninguém é feliz sozinho!”.


Nas rodas de amigos, o que vale mais? Ter uma roupa legal, um sapato da moda, um visual transado ou simpatia, personalidade, carisma, amizade e companheirismo? A busca pelo TER é, muitas vezes, cansativa e frustrante. Até mesmo os executivos mais ricos do mundo afirmam não ter tudo aquilo de que gostariam. Quais as coisas realmente importantes na vida? Ser reconhecido ou ser amado? Ser querido ou ser temido? Ter poucos e bons amigos ou uma grande galera para garantir a festa e não ser amigos.


 Galera do Alencar pense nisso e reflita as boas amizades são aquelas que nos respeitam como somos e com o que temos, Grande abraço do Professor Roque Hudson